quinta-feira, 21 de março de 2013

Feira da História da Família


Saiba como participar aqui


quarta-feira, 20 de março de 2013

Espetáculo Jesus, O Cristo (2013)

Ano passado foi maravilhoso.
Estou super anciosa para estréia!!!!


Saibam como foi em 2012 aqui



Aniversário da Sociedade de Socorro, Estaca Fortaleza Litoral

No último dia 17, comemoramos o 171º Aniversário da Sociedade de Socorro.
Aqui em nossa estaca, comemoramos no sábado com uma reunião muito especial.
Cada grupo de três alas, ficou responsável para apresentar uma parte da história da Sociedade de Socorro, ou como as mulheres viviam naquela época.
Fomos escolhidas pra falar sobre a caminha rumo à Sião, como as pioneiras demostraram sua fé, mesmo com tanta dificuldade.
Foi muito Especial!
Interpretamos uma das histórias do filme "17 Milagres" relacionado a essa travessia!
Aqui algumas fotinhas :)

Parte do figurino foi feito por minha mãezinha querida!
Essa interpretação ficou mais bonita ainda por conta da Glaudênia e Vitória, mãe e filha. Lindas!!!
 

O cenário ficou lindo, pena que não tive tempo pra tirar uma foto completa dele :(
Não parecemos pioneiras de verdade?


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sábado, 16 de março de 2013

Mulheres Pioneiras ( Emma Hale Smith )


Emma Hale Smith, primeira presidente geral da Sociedade de Socorro, teve uma visão do grande trabalho da Sociedade de Socorro Feminina de Nauvoo quando foi formada em 17 de março de 1842. O Profeta Joseph Smith tinha prometido organizar as mulheres “segundo o padrão do sacerdócio”.Naquela primeira reunião, Emma disse às mulheres: “Faremos algoextraordinário — quando um barco ficar preso na correnteza de um rio, com muitos mórmons a bordo, consideraremos isso um grito desocorro — esperamos ocasiões extraordinárias e chamados urgentes”. Naquela época, as irmãs realmente vivenciaram ocasiões extraordinárias e receberam chamados urgentes, como ainda ocorre hoje.

Quase doze anos antes da organização da Sociedade de Socorro, o Profeta Joseph Smith recebeu uma revelação na qual o Senhor referiu-se a Emma como “uma mulher eleita, a quem chamei”. Depois, ela soube que seria “ordenada (…) para explicar as escrituras e exortar a igreja, conforme [fosse] revelado [a ela] pelo (…) Espírito” (D&C 25:3, 7). Joseph disse que seu chamado como presidente da recém-formada organização da Sociedade de Socorro foi cumprimento dessa profecia.
Infância e Casamento

Emma nasceu em 10 de julho de 1804, em Harmony Township, Pensilvânia, a sétima criança a nascer na família de Elizabeth Lewis e Isaac Hale. Emma conheceu Joseph Smith Jr. em 1825, quando ele morou temporariamente com a família dela. Emma e Joseph casaram-se em 18 de janeiro de 1827 contra a vontade de Isaac Hale, pai de Emma. Em dezembro de 1827, Joseph começou a trabalhar na tradução do Livro de Mórmon. Emma e Joseph tiveram onze filhos, mas somente cinco viveram até a idade adulta. Emma faleceu em 30 de abril de 1879 em Nauvoo, Illinois.

Talvez o maior exemplo e legado que Emma tenha deixado seja a forma como cumpriu o chamado que recebeu em Doutrina e Convênios 25:5, quando o Senhor instruiu-lhe a confortar o marido “em suas aflições, com palavras consoladoras, com espírito de mansidão”. As palavras do próprio Joseph descrevem melhor o consolo que ela lhe deu: “Com que inexprimível deleite e efusão de alegria no peito tomei pela mão, naquela noite, a minha amada Emma — ela que era minha esposa, sim, a esposa de minha juventude e a escolhida de meu coração. Ela estava ali, até nos momentos mais terríveis — impassível, firme e inabalável — imutável e afetuosa Emma!”

Emma propôs o nome Sociedade de Socorro Feminina de Nauvoo. Embora tenha servido de escrevente para Joseph durante certo tempo enquanto ele traduzia o Livro de Mórmon, Emma nunca viu as placas de ouro. Ela serviu de instrumento para que fosse revelada a Palavra de Sabedoria, pois foi quem demonstrou preocupação ao Profeta sobre o tabagismo de muitos homens. Em 1843, Emma organizou um comitê de visitas, o começo das professoras visitantes, e compilou o primeiro hinário da Igreja.

Emma revelou seus maiores anseios numa carta a Joseph: “Desejo o Espírito de Deus para conhecer-me e compreender-me, de modo a ser capaz de superar qualquer tradição ou natureza que não contribua para a minha exaltação nos mundos eternos. Desejo uma mente fértil e ativa, para ser capaz de compreender os desígnios de Deus, quando revelados por intermédio de seus servos, sem duvidar”.



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sexta-feira, 15 de março de 2013

Mulheres Pioneiras ( Eliza Partridge Lyman )



Quando os santos viajavam para o Vale do Lago Salgado, as mulheres ajudavam-se umas às outras a cuidar de suas famílias.
Os santos foram abençoados pelo poder do sacerdócio por meio da imposição de mãos dos irmãos que possuíam o sacerdócio. Também receberam alento por meio da fé em Deus, caridade, força e orações das irmãs.
Como havia muitas pessoas enfermas, as irmãs serviam como médicas e enfermeiras para suas próprias famílias e umas às outras, como fizeram em Nauvoo. Drusilla Dorris Hendricks relembrou: “Não havia um único carroção em todo o acampamento sem que houvesse alguém enfermo, [mas] suportamos tudo isso com a paciência de Jó”. A mortalidade era muito alta, especialmente entre os bebês.

 Eliza Partridge Lyman deu à luz um filho em 14 de julho de 1846, dentro de um carroção. Como muitos bebês entre os pioneiros, o menino não sobreviveu. Em um diário, Eliza descreveu sua experiência pessoal:

14 de julho de 1846: “Estou muito mal-acomodada para uma mulher doente. O sol escaldante brilhando sobre o carroção durante o dia e o ar frio à noite, é uma mudança por demais brusca e nada saudável”.

15 de outubro de 1846: “Tomamos posse hoje de nossa cabana de toras. A primeira casa em que meu bebê esteve. Sinto-me extremamente grata pelo privilégio de sentar-me junto ao fogo, onde o vento não sopra em todas as direções, e onde posso aquecer um lado do corpo sem congelar o outro. Nossa casa não tem piso nem outros confortos, mas as paredes nos protegem do vento, embora o telhado de palha não nos proteja da chuva”.

6 de dezembro de 1846: “Meu bebê [está] doente e piorando. Chorou o dia inteiro, mas não sei o que o aflige”.

12 de dezembro de 1846: “O bebê está morto e choro sua perda. Fizemos tudo que podíamos por ele, mas de nada adiantou. Ele continuou piorando desde que adoecera. Minha irmã Caroline e eu ficamos acordadas a noite inteira e tentamos salvá-lo da morte, pois não suportávamos a ideia de perdê-lo, mas nada pudemos fazer. (…)

Ainda tenho amigas que me são muito queridas. Se não fosse isso, teria desejado dar adeus a este mundo, pois ele é tão cheio de desapontamentos e sofrimento. Mas creio que há um poder que zela por nós e conserta todas as coisas”
.

Como disse Eliza, ela recebeu alento por meio da amizade de irmãs atenciosas. Mais tarde, ela ofereceu essa mesma amizade e compaixão, ajudando outras mulheres que passavam por angústias semelhantes. 


Em 1º de junho de 1847, ela escreveu: “O bebê da irmã Elvira Holmes morreu. Recebi o convite (…) de passar o dia com ela e o aceitei. Visitei com ela o túmulo de seu filho”.


Muitas mulheres santos dos últimos dias deram à luz filhos durante sua jornada até o Vale do Lago Salgado.

Nessas situações difíceis, as irmãs confiavam no poder de seus convênios. Bathsheba W. Smith, a quarta presidente geral da Sociedade de Socorro, relembrou mais tarde essas experiências pessoais:

“Não tentarei descrever como viajamos em meio a tempestades de neve, vento e chuva, como as estradas tiveram que ser abertas, pontes edificadas, balsas construídas, como nossos pobres animais tiveram que puxar os carroções dia após dia com pouco alimento, nem como nossos acampamentos sofreram de pobreza, enfermidades e morte. Fomos consolados (…) realizando nossas reuniões públicas e particulares em paz, orando e cantando os hinos de Sião, e regozijando-nos por estarmos deixando nossos perseguidores bem longe para trás. Fomos ainda consolados por ver o poder de Deus manifestar-se por meio da imposição de mãos dos élderes, fazendo os enfermos serem curados e os aleijados andarem. O Senhor estava conosco e Seu poder se manifestou diariamente.”

As mulheres também encontraram força espiritual no amor e na compaixão umas das outras. Durante toda a jornada, ao sofrerem provações de enfermidade e morte, elas oraram com fé umas pelas outras e consolaram-se mutuamente. “O amor de Deus fluía de um coração para outro”, escreveu Helen Mar Whitney, “até que o maligno parecia incapaz de interpor-se entre nós e o Senhor, e seus dardos cruéis, em algumas ocasiões, perdiam o aguilhão”.

Lembrando a instrução inspirada do Profeta Joseph Smith, essas fiéis mulheres pioneiras tinham a visão de seu poder e potencial para o serviço. Elas ajudaram a estabelecer lares e comunidades. Por meio de obras de fé e caridade, salvaram almas. Seus sacrifícios tiveram um efeito santificador sobre si mesmas e sobre os que recebiam suas ofertas.

Mesmo sem as reuniões formais da Sociedade de Socorro, as mulheres pioneiras seguiram os ensinamentos proféticos e guardaram seus convênios do templo, e ao fazê-lo, contribuíram para um capítulo extraordinário da história da Igreja e do Oeste americano. Um importante historiador que não era membro da Igreja escreveu: “O fato de eu não aceitar a religião deles não significa que duvide de sua frequente devoção e heroísmo em nome dela. Especialmente as mulheres. Suas mulheres eram incríveis”



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quinta-feira, 14 de março de 2013

Mulheres Pioneiras ( Bathsheba W. Smith)


Bathsheba W. Smith, serviu como a quarta presidente geral da Sociedade de Socorro, tinha três grandes amores na vida — sua família, ser dona-de-casa e o Senhor. Juntos, esses interesses a conduziram pela vida.Devotada ao marido e aos filhos e consciente de que estava fazendo o trabalho do Senhor, Bathsheba dedicou-se a fortalecer sua família. O marido, George A. Smith, era primo do Profeta Joseph Smith e o membro mais novo do Quórum dos Doze Apóstolos quando se casaram. Ele estava quase sempre longe de casa, servindo em missões, e Bathsheba muitas vezes escreveu-lhe falando de seu amor. “Nada poderia ser mais agradável do que sentar-me para ouvir sua voz melodiosa e bela revelar os tesouros preciosos de sua mente”, escreveu ela certa vez para ele. Seus filhos também lhe eram muito queridos. “Eles alegravam a casa com música e a felicidade deles me fazia feliz”, lembrou ela. “Tinha orgulho deles e era tão feliz com eles!”

Assim, Bathsheba sentia muita satisfação em prover o sustento da família. Suas cartas e autobiografia estão repletas de descrições de camisas, carpetes, cortinas, almofadas, sabonetes, tapetes, gorros, fronhas, lençóis, cobertores, bonés, meias, fraldas, velas, vestidos e outros objetos que ela confeccionava para dar conforto à família, sem mencionar os animais que ela criava, os jardins que cuidava e os doentes que visitava. Certa vez ela escreveu: “Fizemos tudo o que podíamos para incentivar a confecção de coisas em casa”.

Naturalmente, esse amor pelo lar e pela autossuficiência foi levado para o período em que ela serviu como presidente geral da Sociedade de Socorro. Como consequência, a Sociedade de Socorro publicou a primeira de uma série de aulas que mais tarde ficaram conhecidas como Lições de Educação Maternal, com ênfase em assuntos como criação de filhos, industriosidade e casamento. Além disso, o trigo da Sociedade de Socorro foi dado aos índios americanos de Utah, aos sobreviventes de um terremoto em São Francisco, Califórnia e às vítimas da fome na China.

Acima de tudo, “a Presidente Smith sentia com muita intensidade que as mulheres precisavam ser espiritualmente autossuficientes e que a Sociedade de Socorro era o lugar para que isso ocorresse: ‘É absolutamente necessário que as mulheres, bem como os homens, enquanto viverem não parem de estudar diligentemente para obter conhecimento, pois isso é de grande valor’. ”

Bathsheba Bigler Smith nasceu em 3 de maio de 1822 perto de Shinnston, West Virginia, e foi a oitava dos nove filhos de Mark e Susannah Ogden Bigler. Ela teve uma vida relativamente confortável e aprendeu a fazer artesanato e a andar a cavalo na fazenda de 121 hectares da família. Mas quando os missionários bateram à sua porta em 1837, tudo mudou. “Ouvi o que eles pregaram e acreditei no que ensinaram”, escreveu ela. “Acreditei que o Livro de Mórmon era um registro divino e que Joseph Smith era um Profeta de Deus. Soube pelo Espírito do Senhor, em resposta à minha oração, que essas coisas eram verdadeiras.”A família inteira foi convertida. A perseguição que ocorreu em seguida fez com que a família acabasse se unindo aos santos em Nauvoo, Illinois.

Em 25 de julho de 1841, Bathsheba casou-se com George A. Smith, um dos missionários que havia ensinado sua família. Tiveram dois filhos. Tempos depois, seu marido desposou mais cinco “jovens, boas e virtuosas” mulheres com sua aprovação. Sobre esse fato, ela escreveu: “Estando totalmente convencida (…) de que a doutrina do casamento plural era de Deus e tendo a firme determinação de ganhar a glória celestial, senti que deveria aceitar todo o evangelho”. Ela faleceu em 20 de setembro de 1910.

Com 19 anos, Bathsheba Smith era a mulher mais jovem da organização da Sociedade de Socorro em Nauvoo, Illinois, em 1842. Ela serviu como diretora do Templo de Salt Lake ao mesmo tempo em que foi presidente geral. Sentia que servir no templo era uma das coisas mais importantes que poderia fazer.


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quarta-feira, 13 de março de 2013

Mulheres Pioneiras (Zina Diantha Huntington Young)

Zina Diantha Huntington Young, terceira presidente geral da Sociedade de Socorro, era carinhosamente conhecida pelas irmãs da Igreja como o “coração” da Sociedade de Socorro. “A irmã Zina era toda amor e simpatia, e atraía as pessoas por causa de sua ternura”, escreveu Susa Young Gates, uma das escritoras SUD mais populares da época.

Com gentileza, bondade e o poder de Deus, a “tia Zina” inspirou as mulheres a serem melhores. “Irmãs, é nossa responsabilidade estar plenamente cientes de nossos deveres”, disse ela. “O reino seguirá avante, e não há nada que devamos temer, senão nossas próprias imperfeições.”

Com a ternura pela qual era conhecida, Zina ensinou a importância de um testemunho pessoal do evangelho restaurado. “Busquem um testemunho, queridas irmãs, da mesma forma como procurariam um diamante escondido. Se alguém lhes dissesse que cavando por tempo suficiente em determinado local vocês encontrariam um diamante de valor incalculável, será que poupariam tempo, forças ou recursos para obter esse tesouro? (...) Se cavarem profundamente em seu coração, vocês vão encontrar, com a ajuda do Espírito do Senhor, a pérola de grande valor, o testemunho da verdade desta obra.”

Segundo a opinião geral, Zina aceitou de todo o coração a vontade do Senhor em sua vida apesar de muitas adversidades. Sua querida mãe morreu quando os santos foram expulsos do Missouri. O pai morreu quando foram expulsos de Nauvoo. E ela deu à luz um filho dentro de um carroção quando se dirigiam para o oeste.

Mas desde o dia em que pegou o Livro de Mórmon nas mãos, quando tinha 14 anos, e sentiu um ardor no peito dizendo-lhe que ele era verdadeiro, nada foi capaz de ensurdecer-lhe o coração ou abalar seu testemunho.

Em sua autobiografia, ela escreveu: “Desejo prestar, diante do meu Criador, um testemunho fiel de que esta é a obra de Deus e, cada ano que passa, esse testemunho torna-se mais precioso”.

Zina Diantha Huntington nasceu em 31 de janeiro de 1821, em Watertown, Nova York, filha de William e Zina Baker Huntington. Ela foi a sétima dos filhos do casal. Os pais de Zina foram presbiterianos fiéis e instituíram bons padrões para seus filhos. Eles liam a Bíblia em família diariamente, cantavam hinos enquanto Zina tocava o violoncelo e oravam juntos de manhã e à noite. A mãe de Zina era conhecida por cuidar dos necessitados, enquanto o pai tinha estudado a Bíblia o suficiente para chegar à conclusão de que nenhuma das igrejas daquela época “tinham uma organização como a igreja primitiva”. Por isso, quando sua família ouviu a respeito do evangelho restaurado, todos o aceitaram, com exceção apenas de seu irmão mais velho, Chauncy. Hyrum Smith batizou Zina em 1º de abril de 1835.

Zina casou-se com Henry Bailey Jacobs em 7 de março de 1841. Tiveram dois filhos, mas não ficaram juntos. Como uma das esposas de Brigham Young, Zina teve uma filha e criou mais quatro outras crianças sozinha depois que a mãe deles faleceu. Abençoada com o dom da cura e certo treinamento médico, Zina ajudava os doentes e fez o parto de dezenas de bebês. Ela faleceu em 28 de agosto de 1901, em Salt Lake City.

Antes de servir como presidente geral da Sociedade de Socorro, Zina passou 21 anos viajando pelo Território de Utah, organizando a Sociedade de Socorro com sua querida amiga, Eliza R. Snow, que era a presidente geral da Sociedade de Socorro na época. Depois de se tornar presidente geral, Zina continuou a expandir essas viagens por Utah, dando ênfase a que as Sociedades de Socorro locais dessem suas próprias aulas de enfermagem e melhorassem o atendimento médico. Ela abriu uma escola de enfermagem e foi diretora de outra especializada em obstetrícia. Zina defendeu o direito de voto das mulheres, serviu como presidente da Deseret Silk Association e como diretora do Templo de Salt Lake desde sua dedicação em 1883 até o falecimento dela.




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terça-feira, 12 de março de 2013

Mulheres Pioneiras ( Eliza R. Snow )


Eliza R. Snow  foi pioneira, e uma das primeiras presidentes da Sociedade de Socorro, presidente do Hospital Deseret, presidente do Departamento das Mulheres e da Casa de Investidura, e escritora. Ela é considerada uma das maiores mulheres da historia Mórmon.

Enquanto muitas pessoas retratem as mulheres pioneiras Mórmons como mansas e meigas, ninguém nunca a acusou disso. Ela repetidamente protestou essa descaracterização. Um mês antes de a legislatura de Utah devolver as mulheres o direito de voto que tinham perdido quando Utah ganhou o status de estado ela disse:

“Nossos inimigos acreditam que, em Utah, as mulheres são mantidas em um estado de vassalagem – que não permite que elas escolham, mas que são coagidas”. Que absurdo!
Agora eu vou perguntar a essa assembleia de senhoras inteligentes, vocês conhecem algum lugar na face da terra, onde as mulheres têm mais liberdade e onde elas gozam de níveis tão altos e privilégios gloriosos como as mulheres Santos dos Últimos Dias? Não! A própria ideia de uma mulher aqui em um estado de escravidão é um absurdo para o bom senso… como mulheres de Deus, ocupando altas posições de responsabilidade, exercendo funções sagradas – mulheres que não se apresentam como ditadoras, mas como conselheiras de seus maridos, e que, no sentido mais nobre e puro de refinadas mulheres, são verdadeiramente suas ajudantes, não só no falar, porque temos o direito conferido pela humanidade e pela justiça! (quoted in Jaynann Morgan Payne, “Eliza R. Snow: First Lady of the Pioneers,” Ensign, Sep 1973, 62)

Historias de seu espirito resoluto são bem conhecidas. Quando o governador Boggs do Missouri ordenou aos Mórmons que saíssem do estado e aprovou a ordem de extermínio, ela o confrontou corajosamente, de um modo que não era comum às mulheres de sua época. Ele disse a ela que isso iria cura-la da sua fé. Ela respondeu que precisaria muito mais do que isso para fazê-lo. Ele ficou surpreso e, humilhado por sua resposta respondeu: 
“Eu devo confessar, você é um melhor soldado do que eu.” Eliza não se sentiu honrada com seu comentário. Em vez disso, ela disse mais tarde que a menos que ele fosse mais parecido com aqueles com quem ela se relacionava, não poderia considerar aquilo um elogio.

Quando o momento chegou de procurar um novo lar, Eliza corajosamente aprendeu a conduzir bois. Ela sabia como lidar com cavalos, mas achava que os bois eram um pouco mais desafiadores, embora logo ela se tornou hábil como qualquer outro homem. Assim que chegou à Cidade do Lago Salgado, ela morou em uma pequena cabana que era coberta por um teto feito de salgueiros e sujeira. Quando chovia, o teto vazava. Pior ainda, ele abrigava ninhos de ratos e descobriu que estava chovendo ratos e lama dentro da sua casa. Em vez de chorar ou gritar, ela simplesmente abriu um guarda-chuva e se sentou embaixo dele durante toda a noite, rindo de uma situação que segundo ela, era engraçada.

Eliza R. Snow nasceu no dia 21 de janeiro de 1804, em Becket, Massachusetts. Seus pais se tornaram membros da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, conhecidos como Mórmons, no inicio da igreja, e quatro anos depois, Eliza se converteu em 1835 depois que suas orações pessoais para encontrar a verdade foram respondidas. Depois de se unir a igreja, ela mudou-se para Kirtland, Ohio, onde os Mórmons estavam se reunindo. Ela foi professora em uma escola para moças porque Joseph Smith desejava que elas recebessem uma boa educação. Ela logo convenceu seu irmão Lorenzo a aprender hebraico com ela em uma classe ministrada pelo professor Joshua Seixas, mas seu objetivo era ajuda-lo a conhecer Joseph Smith, a quem Lorenzo já tinha ouvido falar. Ele logo se uniu a igreja e mais tarde se tornou presidente dos Mórmons.

Apesar de receber inúmeros pedidos de casamento, ela manteve-se solteira até esse momento. Ela foi selada (casada pela eternidade) a Joseph Smith como uma esposa plural dois anos antes de ele ser assassinado. Ela foi mais tarde, depois da morte de Joseph Smith, casada com Brigham Young somente para o tempo, isso significa que não foi um casamento eterno. Ele respeitava sua inteligência e habilidades de liderança, frequentemente pedindo seu conselho e designando-a a importantes responsabilidades de liderança. Acreditava-se que ela estava casada com ele apenas para garantir seu bem-estar, e apesar de eles não terem um relacionamento de um casamento tradicional ela sempre se sentava a sua direita na mesa de jantar e na hora da oração, e Brigham sempre a procurava por causa de sua sabedoria. Eliza nunca teve filhos.

Eliza era uma notável poeta e escritora, bem conhecida tanto na igreja como pelo mundo. Muitos de seus poemas se transformaram em musicas. Alguns dos mais populares hinos SUD são de sua autoria, publicou vários livros de poesias nos campos secular e religioso. Ela foi particularmente conhecida por seus escritos teológicos assim como patrióticos. Descendente dos primeiros colonos americanos e de um soldado da Guerra de Independência, ela sempre se interessou em adquirir conhecimentos históricos e governamentais. Ela sempre acreditou que poderia ser patriótica mesmo não concordando com algumas politicas governamentais, como aquelas ilegais feitas contra os Mórmons.

Um de seus mais importantes papéis foi ajudar a criar e a reconstruir a Sociedade de Socorro. Quando as mulheres Mórmons decidiram que precisavam iniciar sua própria organização humanitária, nos moldes daqueles que existiam no mundo, elas se aproximaram de Eliza e pediram a ela que escrevesse sua constituição, já que ela era uma escritora. Ela trabalhou duro e quando estava pronta elas o apresentaram a Joseph Smith para aprovação, ele elogiou-o dizendo que era o melhor que já havia visto. Entretanto, ele disse que algo melhor do que uma constituição. Ele propôs organizar as mulheres da igreja no padrão do sacerdócio, significando que sua organização seria estabelecida nos moldes das dos homens. Enquanto os homens precisam do poder do sacerdócio para ministrar aos outros, ele disse, as mulheres serão capazes de fazê-lo somente com a fé, com certeza um grande elogio a sua visão do que as mulheres são capazes de realizar.

As mulheres se organizaram e a esposa de Joseph Smith, Emma, foi chamada como presidente. Elisa serviu como secretaria. Mais trade, a organização foi dissolvida por um tempo, enquanto a igreja estava sem uma sede e em constante movimento. As mulheres continuaram servindo, é claro, mas informalmente. Em 1866, com os Mórmons estabelecidos em Utah sob a direção de Brigham Young, a Sociedade de Socorro foi reorganizada. Brigham Young pediu que Elisa ajudasse as mulheres de cada ala (congregação) a estabelecer apropriadamente o programa. Ela não foi feita oficialmente presidente Geral da Sociedade de Socorro para toda a igreja até 1880, mas certamente ela exercia esse papel. Ela estudou as notas que havia guardado como secretaria da Sociedade de Socorro em Nauvoo, quando foi organizada pela primeira vez para entender qual era o seu trabalho e usou-as para treinar as novas lideres. Ela ajudou-as a seguir o conselho de Brigham Young de se tornarem autossuficientes, encorajando as mulheres a armazenarem grãos para emergências, criar sua própria seda, e obter treinamento médico. Com esta finalidade, as mulheres eram enviadas a escola de medicina em um tempo onde isso era considerado incomum e um pouco controverso e outras eram treinadas como enfermeiras. Na época de sua morte, Elisa tinha ajudado a organizar mais de 300 Sociedades de Socorro.

As Sociedades de Socorro eram organizações poderosas. Elas faziam mais do que servir refeições aos famintos e cuidar dos pobres, os objetivos gerais concebidos pelas mulheres que iniciaram o programa. Sob a direção de Eliza, elas dispuseram bolsas de estudo para a escola de medicina, trabalharam para o sufrágio feminino (na qual as mulheres Mórmons tinham até que Utah se tornou reconhecido como estado e o governo secular o retirar), dirigiu um hospital e um jornal, e realizou uma série ativismo politico.

Ela também ajudou na organização da Primaria para as crianças e da Organização das Moças. Por causa de sua liderança em todas as organizações dirigidas por mulheres, ela foi informalmente conhecida como a “presidentes” assim como a poeta dos Santos.
Elisa disse algumas vezes que ela não desejava ser famosa ou conhecida, mas também não gostaria de ser esquecida. Embora muitas vezes tenha escrito usando pseudônimos masculinos e trabalhou em silencio, mas ao enfrentar os desafios da vida adulta ela escolheu confiar em si mesmo e aceita-los graciosamente, sempre determinada a colocar Deus sempre acima de seus próprios sentimentos e desejos.


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A Maneira do Senhor



Élder Stanley G. Ellis
Segundo Conselheiro na Presidência da Área Brasil ( Abril/2009 )



Uma das verdades mais importantes para um discípulo de Jesus Cristo é a que afirma que o Senhor tem a Sua maneira de fazer as coisas (ver Isaías 55:8–9), e que somos abençoados além das nossas expectativas e compreensão quando fazemos as coisas à maneira do Senhor.

Conforme ensinou o Presidente Hinckley, a maneira do Senhor de fazer as coisas é melhor do que qualquer dos métodos do mundo (ver Reunião Mundial de Treinamento de Liderança, 10 de janeiro de 2004, pp. 20–21), ou mesmo do que qualquer alternativa pessoal (ver I Coríntios 12:31). 
Quando decidimos fazer as coisas à maneira do Senhor, Ele nos ajuda a ter capacidade para realizar tudo o que for necessário (ver 1 Néfi 9:6).
Uma parte fundamental da maneira do Senhor é a autossuficiência espiritual e material. 
Sou responsável por prover o meu próprio sustento, o de minha esposa e filhos, e o de outros familiares, quando adequado, bem como por ser generoso com outras pessoas, quando necessário. 
Não é correto esperar que a comunidade, o estado, o país ou qualquer outra organização ou pessoa cuide de minhas necessidades ou responsabilidades (ver I Timóteo 5:8). 
E é mais incorreto ainda pensar que a Igreja cuidará ou deveria cuidar de mim ou dos meus. O Senhor ensinou ao Faraó e aos egípcios, por meio de José, que devemos, nos tempos de fartura, preparar-nos para os inevitáveis tempos de escassez (ver Gênesis 41:25–36). 
Se fizermos isso, sempre seremos autossuficientes.
Esse princípio se aplica à preparação para servir em uma missão. Em termos financeiros, como devemos sustentar-nos durante a missão? Um exemplo perfeito da aplicação desse princípio é a maneira do Senhor de financiar a missão. Cada Élder ou Síster deve pagar a própria missão (o custo atual é de R$500,00 mensais). Aqueles que nasceram na Igreja devem começar a economizar para a missão desde a infância, e os conversos devem fazê-lo desde o batismo. Os casais também devem começar a fazer isso o quanto antes. 
Os pais podem dar a cada filho ou filha, quando estes forem ainda bem novos, um cofrinho, a fim de ensinálos a economizar, orientando-os sobre a importância de se prepararem financeiramente para a missão. Esses ensinamentos podem ser enfatizados pelos líderes do sacerdócio e das auxiliares, que podem também tomar as devidas providências para ajudar aqueles cujos pais não sejam membros e os que se batizam com mais idade.




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segunda-feira, 11 de março de 2013

Mulheres Pioneiras ( Mary Fielding Smith )

Estamos na semana que comemoramos o 171º do Aniversário da Sociedade de Socorro.
Para homenagear essa organização maravilhosa, até o próximo domingo, 17 de Março, irei postar a história de algumas mulheres que de alguma forma contribuiu para fazer dessa organização mundial ser uma benção para o mundo. 


Mary Fielding Smith foi esposa de Hyrum Smith. Hyrum foi o irmão de Joseph Smith, o primeiro profeta de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Os irmãos foram assassinados ainda jovens, deixando jovens viúvas e filhos.

Mary Fielding Smith não deixou as dificuldades que tinha enfrentado ou aquelas que enfrentariam no futuro como viúva em uma igreja constantemente ameaçada pela perseguição e morte desanima-la ou destruir sua fé. Ela aceitou que outras pessoas poderiam ser capazes de causar-lhe problemas que ela não podia controlar, ela poderia estar entre um grupo odiado, porém ela ainda poderia controlar uma grande parte de sua vida. Assim como muitas outras mulheres pioneiras, ela demonstrou uma coragem e fé extraordinária mesmo através dos maiores desafios.

Mary não foi deixada sozinha somente para cuidar se seu filho, mas também para ajudar doentes ou deficientes que seu marido cuidava antes de sua morte. Os Mórmons foram forçados a deixarem sua cidade no Illinois. Mary levou sua família para Winter Quarters e então eles se mudaram para Lago Salgado. Muitos de seus familiares já haviam partido na frente em 1847, mas na primavera de 1848, Mary estava determinada a se unir a eles. Ela tinha dois filhos, mas nenhuma outra ajuda real.

Enquanto se preparava para a viagem, ela e seu irmão, Joseph Fielding, viajaram a St. Joseph no Missouri que ficava a 80 km de distancia para comprar mantimentos para o inverno e para a viagem futura ao Vale do Lago Salgado em Utah. Eles compraram dois carroções e duas juntas de bois para cada carroção. Seu filho de nove anos, Joseph F. Smith, que mais tarde se tornaria o presidente dos Mórmons, foi com eles. Era uma viagem muito difícil, cheia de estradas ruins e tempo ruim. Ao retornar a casa eles pararam param acampar ao lado de uma nascente, de onde podiam ver toda a pradaria. Eles observaram um rebanho de gado de corte acampado nas proximidades, então eles decidiram não deixar seu gado solto para não correr o risco de ter o seu gado levado junto com o outro quando aquele grupo partisse. Eles mantiveram seus animais com os jugos e os deixaram pastando. Entretanto, na manhã seguinte, muitos de seus melhores bois haviam desaparecido. Os dois Josephs foram imediatamente procura-los na úmida pradaria. Algumas horas depois eles retornaram, praticamente exaustos, e encontraram Mary ajoelhada em oração. Seu filho mais velho se aproximou dela calmamente e ouviu sua suplica a Deus, pedindo que os bois retornassem e eles pudessem partir em segurança a casa. Quando ela se levantou, ele notou um sorriso tranquilo em sua face, enchendo-o de esperança.

Seu tio não era assim tão esperançoso. Ele disse a Mary que os bois haviam indo embora, provavelmente levados com o gado de corte, apesar dos esforços de mantê-los separados. Mary sorriu e simplesmente disse a eles para fazer o desjejum que ela havia preparado, enquanto ela iria fazer uma pequena caminhada para ver se os encontrava. O seu irmão ficou surpreso. Afinal de contas, eles já haviam passado horas procurando. Como ela poderia encontra-los apenas com uma curta caminhada? Mesmo assim, Mary foi. A pessoa encarregada do gado de corte a viu e foi até ela dizer que tinha visto o gado. E apontou a direção onde o gado poderia estar, porém, para sua surpresa, ela continuou o caminho que estava fazendo, na direção oposta.

O jovem Joseph ficou preocupado pela segurança de sua mãe, e acompanhou seu progresso enquanto comia. Logo ele viu ela se aproximar. Ele e seu tio foram apressadamente encontra-la, John correu e chegou primeiro. Ela apontou para os bois, que haviam ficado presos em uma moita de salgueiros no fundo de uma ravina, completamente ocultos da vista. O filho de Mary sempre se lembrou dessa historia como uma de suas primeiras experiências sobre o poder da oração.

Ela não tinha bois suficientes para puxar os carroções e não possuía dinheiro suficiente para compra-los, mas ele não desistiu de seus planos. Sem bois suficientes, ela rapidamente uniu dois carroções e os enganchou a duas vacas e até bezerros. Eles não eram fortes o suficiente para puxar a carga, ao que parece, mas foi assim que eles montaram. Houve desafios de todos os tipos, incluindo ficarem atolados na lama e lidarem com equipamentos quebrados. Seus bois enfrentaram e lutaram com os morros. Tudo isso aconteceu antes mesmo de chegarem a Elk Horn, onde os Santos, como os Mórmons se chamavam, se reuniam para organizar a viagem em companhias. E quando chegou se apresentou pronta para partir.

Capitão Smith soube que ela tinha sete carroções, mas apenas quatro juntas de bois, vacas e alguns bezerros, e disse a ela que era tolice tentar viajar nessas condições. Ele disse que ela iria acabar sendo um fardo para os homens, que teriam de cuidar e ajudar. No entanto, ela disse com firmeza ao capitão: “Eu irei chegar primeiro ao Vale, e também não pedirei nenhuma ajuda a vocês!”

A primeira coisa que ela fez foi comprar, a credito, mais bois das famílias que não seriam capazes de realizar a viagem naquele ano. Ela estava agora muito mais preparada, mas o capitão, que não tinha senso de humor, não estava satisfeito com a maneira que Mary desafiava seus conselhos ou de haver desafia-lo dizendo que chegaria primeiro ao vale. Ele parecia determinado a certificar-se que sua determinação não se tornasse realidade, tornando a viagem tão desagradável quanto possível. Ela respondeu a isso orando e o ignorando, se recusando a ficar deprimida.

Em um dia extremamente quente, um de seus bois inesperadamente caiu no chão sofrendo de espasmos. Um dos homens que vieram para ver o que havia de errado achara que o boi havia sido envenenado. O capitão rapidamente disse que o boi estava morto e disse que a despeito da resignação ou triunfo eles teriam que descobrir uma maneira de levar Mary e sua família junto com o grupo. Ele então lembrou a ela de que havia dito que ela acabaria se tornando um fardo.

Mary não era de desistir assim tão facilmente. Os Mórmons ensinam que os membros do sacerdócio, que são portados por homens dignos, podem curar através do poder de Jesus Cristo. Eles o fazem por meio de dois ou mais homens que em circulo se posicionam ao redor da pessoa doente, colocando uma gota de óleo consagrado na cabeça da pessoa, e então eles oram pedindo seu restabelecimento ou para que a vontade de Deus seja feita, dependendo do que a pessoa que diz a oração se sinta inspirada ao dizer. Mary lembrando-se disso e pensando que naquela situação desesperadora, onde precisava do boi para cumprir o mandamento de Deus de se reunir no Vale, que Deus poderia também curar o seu boi.

Ela rapidamente encontrou óleo consagrado e pediu a alguns dos homens que dessem ao boi uma benção do sacerdócio ou uma oração normalmente dada aos humanos doentes. Eles concordaram. O momento da oração começou, o boi se levantou e continuou o seu caminho, tão saudável quanto antes.

Enquanto eles cruzavam as Grandes Montanhas, viram o Vale do Lago Salgado pela primeira vez. Eles estavam ansiosos para chegar rapidamente, então a companhia viajou até tarde. Os bois foram soltos para pastar. Entretanto, quando eles se levantaram pela manhã, alguns dos bois de Mary haviam sumido. John o filho de Mary foi procura-los, porque eram essenciais a viagem. Entretanto, o capitão, mesmo sabendo que os bois de Mary haviam desaparecido, ordenou a companhia que saísse mais cedo do que o habitual. Talvez ele houvesse visto uma chance de ter certeza de que ela não poderia cumprir sua promessa de chegar primeiro ao vale. Ele e os outros a deixaram e prosseguirem a viagem, Mary foi deixada sozinha com a sua família para encontrar os bois. Eventualmente, John encontrou os bois e recomeçaram a viagem com a esperança de alcança-los.

No entanto, as coisas não estavam sendo nada fáceis para o capitão. Uma terrível tempestade surgiu, ele e os outros começaram a ficar assustados, e a companhia se recusou a continuar a viagem. Eles foram obrigados a soltar o gado e se abrigar. O gado se espalhou em todas as direções, assim, quando a tempestade passou, a companhia foi forçada a ir à busca do próprio gado. Como eles estavam atrás do gado, Mary e sua família continuou em frente, e não esperaram por eles. Ela chegou ao vale 20 horas antes do detestável capitão e do resto da companhia.

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sábado, 9 de março de 2013

Reciclando com latinhas....

Aqui em casa o que não falta, são essas latas de Nescau, Leite em pó, 
e muitas outras coisas....
Dá uma olhada nessa idéia de reaproveitamento, dá pra usar como lembrancinhas em uma atividade da Sociedade de Socorro, ou usar como centro de mesa 
para um Chá de Bebê, vai ficar uma graça...


O passo a passo é simples, e vamos abusar da criatividade!
Material Necessário :
  • 01 Lata limpa de Nescau ou outra de sua preferência 
  • 01 pedaço de papel colorido (pode ser papel de presente) 
  • 01 recorte quadrado de tecido (aproximadamente 40 x 40 cm) 
  • Tesoura 
  • Cola 
  • Aproximadamente 30 cm de renda 

Como fazer a lata decorada:
1) Lavar e secar bem a lata que você escolheu para ser decorada,

2) Recorte o pedaço de papel colorido no mesmo tamanho da lata. Depois disso feito, cole-o na lata. Se quiser, pode usar tecido ao invés de papel, dá um visual muito legal.


3) Pegue a renda e cole-a sobre o papel na parte superior da lata,



4) Depois coloque o pedaço de tecido que você escolheu e coloque dentro da lata, conforme figura abaixo.



5) Depois disso pronto é só colocar o que quiser dentro da lata! Nesse exemplo que foi mostrado foram colocados suspiros que, aliás, ficou um charme, não é mesmo? Com essa ideia você pode decorar qualquer lata e colocar o que quiser dentro, como biscoitos, balas, doces, o que sua imaginação deixar! Além disso, a decoração da sua mesa ficará muita mais divertida!








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segunda-feira, 4 de março de 2013

Como Fazer Chantilly Caseiro

E como hoje é meu aniversário resolvi tentar fazer cupcakes com 
a massa de bolo sem ovos que já mostrei aqui.Mas a dúvida era a cobertura, então achei essa receita de 
chantilly caseiro e vou testar!


Ingredientes:

  1. 1 lata de creme de leite
  2. 100g de manteiga
  3. 3 colheres de açúcar
  4. 1 colher de café de essência de baunilha

Modo de fazer:

1. Refrigere alguns itens – Coloque a bacia e os batedores da batedeira na geladeira por mais ou menos 30 minutos. O creme de leite deve,  também, estar bem gelado e sem soro.

2. Bata os ingredientes – Comece com a manteiga, o açúcar e a essência de baunilha. Bata até conseguir uma consistência cremosa. Adicione o creme de leite e continue batendo em velocidade alta por 5 minutos. Note que o quanto mais você bater, mas rígido o creme ficará.Algumas dicas: para retirar o soro do creme de leite com facilidade, deixe a lata de creme na geladeira por 1 dia. Com o auxílio de uma faca, faça 2 furos no bem no meio do creme e escorra o soro. Use uma pitada de fermento para ajudar a dar consistência ao creme de chantilly.  Não deixe o creme chantilly fora da geladeira, a temperatura fria é o que garante a consistência do creme.



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