C. S. Lewis disse sabiamente: “É uma coisa muito séria viver em uma sociedade de deuses e deusas em potencial, e lembrar que até a pessoa mais sem graça e maçante com quem converso pode um dia vir a ser uma criatura que, se eu a visse agora, ficaria fortemente tentado a adorar. (…) Não há pessoas comuns (…). Seu próximo é a coisa mais sagrada com que já se deparou”
(C. S. Lewis, “The Weight of Glory”, Screwtape Proposes a Toast and Other Pieces, pp. 109–110).
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